domingo, 27 de fevereiro de 2011

Não se sabe.

Poderia fazer igual a Shakespeare e falar um pouco do que aprendi, e aquilo que é evidente diante da imensidão da vida. Existem pessoas importantes para o mundo, para o país, o estado, mais quantas são importantes para você? Esse é o ponto em questão que ninguém aprende nem os mais renomados escritores ou cientistas. Porque até hoje escrevem poemas sobre o amor para tentarem descrevê-lo, mas não existe perfeição nessa descrição, porque algumas coisas são... Sentimentos e pronto. Não se descreve o que se sente. O lado emocional é inabitável para que outras pessoas possam entender. E o pior existe pessoas que acham que entendem outros e não entendem a si mesmo.  Se você conseguiu ler essa parte e está se sentindo um tremendo idiota, não pense assim. Você é um ser humano e com toda certeza convive com outros da sua espécie. É a famosa intimidade faz com que você acredite que entende o que o outro está passando e sentindo. Mas não, você não entende. O seu emocional é incompreensível e o do seu amigo também. Os mais estudiosos sobre o assunto psicológico também se perdem nas suas mazelas. Porque o que estamos falando é da vida e esse é o outro ponto em questão, que sem os problemas, os sofrimentos e as dores... Nada seríamos.  Frutos de caminhos históricos, influenciados por todas as pessoas no mundo. Ás vezes, um roubo do outro lado do mundo, te influencia de alguma forma. Nenhum ser humano é distante, mas nenhum é tão próximo ao ponto de te entender. Conselho é uma forma de ajudar a amenizar um problema, ás vezes funciona, e ás vezes não.  Somos todos protagonistas de nós mesmo? Entender-se é muito mais difícil do que desvendar o genoma. Freud fez muito sucesso, mas ele também errou, porque problemas emocionais são isso. Nós falamos do que aprendemos como se tivesse sido fácil, mas não foi. Mas aprendemos, mas será que não cairemos na mesma armadilha da vida? E a tal segunda chance? Não sabemos o que fazer. Não devemos palpitar tanto. Você não tem que fazer acontecer sim, não ser um mero espectador de acontecimentos. E é isso que fazemos o tempo todo. Personagens de um baile de pecadores, é isso que somos e se continuarmos assim, é isso que seremos. Ou então, grãos de polén nas estufas.